ANÁLISE DOS FATORES RELACIONADOS COM A PERDA DO ENXERTO E O ÓBITO DE RECEPTORES APÓS TRANSPLANTE RENAL: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

VII Jornada Acadêmica do Curso de Medicina do Centro Universitário Aparício Carvalho – FIMCA 2022

Autores

  • Lucas Yuri Batista de Lira Centro Universitário Aparício Carvalho - FIMCA
  • Lorena Cunha Silva Centro Universitário Aparício Carvalho - FIMCA
  • Matheus Henrique de Medeiros Lessa Centro Universitário Aparício Carvalho - FIMCA
  • Luan Felipo Botelho Souza Centro Universitário Aparício Carvalho - FIMCA https://orcid.org/0000-0002-3522-3306

DOI:

https://doi.org/10.37157/fimca.v9i3.638

Palavras-chave:

Transplante Renal, Doença Renal Crônica, Aloenxerto, Rejeição, Morte

Resumo

INTRODUÇÃO: O rim em suas funções normais realiza a filtragem do sangue, retirando as excretas e produzindo hormônios e urina. Entretanto, em alguns casos, pode haver prejuízos na função renal que eventualmente levam à morte sem o devido tratamento, sendo uma das principais terapêuticas o transplante renal. Este último, evoluiu com o passar dos anos, marcado por avanços científicos, sendo responsável por estabelecer uma melhor qualidade de vida para os pacientes. No entanto, ainda é verificado uma sobrevida limitada do enxerto renal, provocando o retorno do receptor à hemodiálise ou levando este a óbito, sendo as causas mais comuns a rejeição crônica, aguda, reincidência da doença subjacente, e a morte com os rins funcionantes. OBJETIVO: Mensurar quais são os fatores de risco determinantes para a perda do enxerto e a mortalidade dos receptores, discutindo as informações levantadas, caracterizando epidemiologicamente os dados verificados e determinando as principais deficiências do processo. METODOLOGIA: Foi realizada buscas nas plataformas online Public Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (PubMed), Biblioteca Virtual da Saúde (BVS) e Scientific Eletronic Library Online (Scielo), dentre os anos de 2017 a 2022. RESULTADOS: Comprova-se a relação entre a falha do enxerto e o óbito de receptores após transplantes renais, tomando como base os principais fatores de risco associados, os quais viabilizam a elaboração de medidas para a diminuição da incidência dos mesmos, reduzindo as possibilidades de eventuais intercorrências no processo do transplante, bem como evitando consequências mais graves. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Diante da importância do transplante renal como a melhor alternativa para pacientes com quadro de doença renal terminal, o estudo em questão tentou avaliar todo o processo de transplante, buscando compreender a falha do enxerto e o óbito de receptores após o procedimento, a fim de definir caminhos para melhorias na sobrevida do enxerto e melhor qualidade de vida para o transplantado. Nesse sentido, verificou-se que as etapas que compõem o pré-operatório e pós-operatório do transplante, bem como o tipo de doadores são fatores que interferem diretamente e indiretamente no desfecho que o transplante proporcionará ao paciente a curto e longo prazo.

Biografia do Autor

Lucas Yuri Batista de Lira, Centro Universitário Aparício Carvalho - FIMCA

Discente de Medicina

Lorena Cunha Silva, Centro Universitário Aparício Carvalho - FIMCA

Discente de Medicina

Matheus Henrique de Medeiros Lessa, Centro Universitário Aparício Carvalho - FIMCA

Discente de Medicina

Luan Felipo Botelho Souza, Centro Universitário Aparício Carvalho - FIMCA

Docente, Mestre e doutor em Biologia experimental pela Universidade Federal de Rondônia

Publicado

2022-12-30

Como Citar

Lira, L. Y. B. de, Silva, L. C., Lessa, M. H. de M., & Souza, L. F. B. (2022). ANÁLISE DOS FATORES RELACIONADOS COM A PERDA DO ENXERTO E O ÓBITO DE RECEPTORES APÓS TRANSPLANTE RENAL: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA: VII Jornada Acadêmica do Curso de Medicina do Centro Universitário Aparício Carvalho – FIMCA 2022. REVISTA FIMCA, 9(3), LIX. https://doi.org/10.37157/fimca.v9i3.638

Edição

Seção

Resumos de Eventos / Conference Abstract