O USO DO METILFENIDATO POR CRIANÇAS COM TDAH

VII Jornada Acadêmica do Curso de Medicina do Centro Universitário Aparício Carvalho – FIMCA 2022

Autores

  • Gabriella Beatriz Pereira Martins Centro Universitário Aparício Carvalho - FIMCA
  • Joana Julia Brandão Rondon Centro Universitário Aparício Carvalho - FIMCA
  • Alcione de Oliveira Santos Centro Universitário Aparício Carvalho - FIMCA

DOI:

https://doi.org/10.37157/fimca.v9i3.637

Palavras-chave:

TDAH, Metilfenidado, Ritalina, Atenção, Transtorno

Resumo

INTRODUÇÃO: O Metilfenidato (MPH) é um fármaco estimulante que possui como princípio ativo o cloridrato de metilfenidato, comercializado como Ritalina ou Concerta. O MPH é um dos principais medicamentos indicados para o tratamento de crianças diagnosticadas com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). O Distúrbio do Déficit de Atenção (DDA) afeta 5% das crianças entre a segunda e terceira infância. De acordo com o Instituto Brasileiro de Psiquiatria e Neurociência (IBPN), pacientes com cromossomo Y são mais afetados pelo TDAH. A influência da ritalina no desempenho das funções executivas têm obtido grande êxito e sendo periodicamente estudada no TDAH. Diante disso, o fármaco é considerado o medicamento de primeira escolha para o tratamento, no entanto, o uso do fármaco, que tem a intenção de beneficiar a qualidade de vida do paciente, trouxe alguns quadros nocivos com aumento de riscos adversos, durante os testes. OBJETIVO: Computar os malefícios a partir do tratamento com o fármaco metilfenidato em crianças com TDAH. METODOLOGIA: A pesquisa tratou-se de um estudo do tipo revisão bibliográfica integrativa, utilizando os principais recursos de conhecimento derivados das bibliotecas de artigos científicos online, sendo o Public Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (PubMed) e Scientific Electronic Library Online (Scielo) e o banco de bioinformática e quimioinformática: os recursos de dados online Drugbank. Sendo levado em consideração apenas os artigos com elevada relevância para a discussão. RESULTADOS: A partir dos recursos utilizados e seus resultados fora computado que o Metilfenidato induz sintomas severamente psicóticos em seus pacientes durante o tratamento de TDAH, foi observado também que a ritalina gera muitos riscos de dependência em seus pacientes. Com o avanço da medicina e da sociedade, nos tempos atuais existem muitos meios de suporte ao paciente diagnosticado com TDAH e sua família, virtual e fisicamente. CONCLUSÃO: O uso de Metilfenidato/Ritalina para crianças portadoras do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), levanta em muitos casos suspeitas sobre seu sucesso por trazer efeitos colaterais contraproducentes as crianças, como por exemplo:  comportamentos auto prejudiciais ao seu vício dependente, letargia, impaciência e surtos psicóticos. Futuramente o uso do MPH poderá ser alternado e possivelmente substituído por avanços e investimentos na Medicina Neutro-científica.

Biografia do Autor

Gabriella Beatriz Pereira Martins, Centro Universitário Aparício Carvalho - FIMCA

Acadêmico de Medicina

Joana Julia Brandão Rondon, Centro Universitário Aparício Carvalho - FIMCA

Acadêmico de Medicina

Alcione de Oliveira Santos, Centro Universitário Aparício Carvalho - FIMCA

Docente do curso de Medicina, mestre e doutor em Biologia Experimental pela Universidade Federal de Rondônia- UNIR

Publicado

2022-12-30

Como Citar

Martins, G. B. P., Rondon, J. J. B., & Santos, A. de O. (2022). O USO DO METILFENIDATO POR CRIANÇAS COM TDAH: VII Jornada Acadêmica do Curso de Medicina do Centro Universitário Aparício Carvalho – FIMCA 2022. REVISTA FIMCA, 9(3), LVIII. https://doi.org/10.37157/fimca.v9i3.637

Edição

Seção

Resumos de Eventos / Conference Abstract