O USO DO METILFENIDATO POR CRIANÇAS COM TDAH
VII Jornada Acadêmica do Curso de Medicina do Centro Universitário Aparício Carvalho – FIMCA 2022
DOI:
https://doi.org/10.37157/fimca.v9i3.637Palavras-chave:
TDAH, Metilfenidado, Ritalina, Atenção, TranstornoResumo
INTRODUÇÃO: O Metilfenidato (MPH) é um fármaco estimulante que possui como princípio ativo o cloridrato de metilfenidato, comercializado como Ritalina ou Concerta. O MPH é um dos principais medicamentos indicados para o tratamento de crianças diagnosticadas com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). O Distúrbio do Déficit de Atenção (DDA) afeta 5% das crianças entre a segunda e terceira infância. De acordo com o Instituto Brasileiro de Psiquiatria e Neurociência (IBPN), pacientes com cromossomo Y são mais afetados pelo TDAH. A influência da ritalina no desempenho das funções executivas têm obtido grande êxito e sendo periodicamente estudada no TDAH. Diante disso, o fármaco é considerado o medicamento de primeira escolha para o tratamento, no entanto, o uso do fármaco, que tem a intenção de beneficiar a qualidade de vida do paciente, trouxe alguns quadros nocivos com aumento de riscos adversos, durante os testes. OBJETIVO: Computar os malefícios a partir do tratamento com o fármaco metilfenidato em crianças com TDAH. METODOLOGIA: A pesquisa tratou-se de um estudo do tipo revisão bibliográfica integrativa, utilizando os principais recursos de conhecimento derivados das bibliotecas de artigos científicos online, sendo o Public Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (PubMed) e Scientific Electronic Library Online (Scielo) e o banco de bioinformática e quimioinformática: os recursos de dados online Drugbank. Sendo levado em consideração apenas os artigos com elevada relevância para a discussão. RESULTADOS: A partir dos recursos utilizados e seus resultados fora computado que o Metilfenidato induz sintomas severamente psicóticos em seus pacientes durante o tratamento de TDAH, foi observado também que a ritalina gera muitos riscos de dependência em seus pacientes. Com o avanço da medicina e da sociedade, nos tempos atuais existem muitos meios de suporte ao paciente diagnosticado com TDAH e sua família, virtual e fisicamente. CONCLUSÃO: O uso de Metilfenidato/Ritalina para crianças portadoras do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), levanta em muitos casos suspeitas sobre seu sucesso por trazer efeitos colaterais contraproducentes as crianças, como por exemplo: comportamentos auto prejudiciais ao seu vício dependente, letargia, impaciência e surtos psicóticos. Futuramente o uso do MPH poderá ser alternado e possivelmente substituído por avanços e investimentos na Medicina Neutro-científica.
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