A DISFUNCIONALIDADE DO TRATAMENTO DA DOENÇA DO ALZHEIMER
VII Jornada Acadêmica do Curso de Medicina do Centro Universitário Aparício Carvalho – FIMCA 2022
DOI:
https://doi.org/10.37157/fimca.v9i2.627Palavras-chave:
Alzheimer,, geriatria, sistema nervoso, profilaxia, sistema cognitivoResumo
INTRODUÇÃO: A doença de Alzheimer (DA), uma desordem neurodegenerativa progressiva que afeta a cognição e o comportamento, ou seja, causando a incapacitação neurológica do indivíduo. Essa doença atinge principalmente os idosos e seu sintoma mais comum é o comprometimento do seu processo mental. A sua causa ainda é desconhecida, mas acredita-se que seja uma doença geneticamente determinada, ela começa a se instalar quando o processo de certas proteínas começa a não funcionar corretamente, surgindo assim fragmentos de proteínas podendo assim ser tóxicas, e como consequência ocorre a perda progressiva de neurônios em determinada parte do cérebro. OBJETIVO: Descrever o problema de idosos com Alzheimer e os problemas na falta de acesso aos medicamentos para o tratamento de Alzheimer para idosos. METODOLOGIA: A elaboração da presente análise foi dada por meio da coleta de dados, através de uma revisão bibliográfica integrativa, tomando por referências os trabalhos disponibilizados pelas seguintes plataformas: Scientific Eletronic Library Online (Scielo), Public Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (PubMed). RESULTADOS: A doença de Alzheimer (DA), a demência mais comum nas sociedades ocidentais, é uma desordem patologicamente e clinicamente heterogênea com um forte componente genético, causando lesão progressiva no cérebro, seus sintomas e características estão ligados a disfunções do sistema cognitivo, como a capacidade de lembrar, lentidão motora e comprometimento discreto da memória. A doença de Alzheimer é historicamente caracterizada por perda sináptica grave e morte neuronal observada em regiões cerebrais responsáveis pela função cerebral, incluindo o córtex cerebral, hipocampo, córtex entorrinal e estriado ventral. CONCLUSÃO: A doença de Alzheimer (DA), a demência mais comum nas sociedades ocidentais, é uma desordem patologicamente e clinicamente heterogênea com um forte componente genético, causando lesão progressiva no cérebro. Avanços recentes em tecnologias genômicas de alto rendimento, permitindo a análise rápida de milhões de polimorfismos em milhares de indivíduos, avançaram muita nossa compreensão da base genômica da suscetibilidade à DA.
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