PREVALÊNCIA E FATORES DE RISCO DA SÍNDROME DE BURNOUT EM MÉDICOS E ENFERMEIROS INTENSIVISTAS
VII Jornada Acadêmica do Curso de Medicina do Centro Universitário Aparício Carvalho – FIMCA 2022
DOI:
https://doi.org/10.37157/fimca.v9i2.600Palavras-chave:
Burnout, Sertralina, Psicoterapia, Médicos, Enfermeiros, COVID-19Resumo
INTRODUÇÃO: A Síndrome de Burnout era inicialmente confundida com outra patologia, a depressão, por possuírem sintomatologias semelhantes, entretanto o Burnout tem causas específicas. Com o avanço da medicina e da psiquiatria a síndrome foi categorizada com mais precisão, possuindo, portanto, um tratamento mais eficiente. OBJETIVO: A revisão bibliográfica em questão objetiva caracterizar os sinais e sintomas da patologia, de maneira a levar a identificação de fatores que ocasionem a síndrome em profissionais de saúde da área intensiva. METODOLOGIA: Esta pesquisa se classifica como bibliográfica, teórica, descritiva e qualitativa, para sua execução foram utilizados artigos, revista e periódicos internacionais, com data de publicação pré e pós pandêmica para a análise do aumento súbito dos casos. RESULTADOS: Essas características da síndrome fazem parte do psicológico do paciente, enquanto outras manifestações como cansaço físico e dores de cabeça fazem parte do espectro fisiológico da doença. Pode se citar também a utilização de sertralina e fluoxetina, no tratamento medicamentoso e a utilização da psicoterapia como tratamento acessório. CONCLUSÃO: Essa pesquisa obteve como conclusão de que a Síndrome de Burnout possui 3 estágios, não necessariamente consecutivos, são eles: a exaustão emocional, despersonalização, e redução da realização profissional.
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