@article{Martins_Soares_Costa_Pereira_Santos_2022, title={GENES E HEREDITARIEDADE COMO COFATORES DO DESENVOLVIMENTO DE TRANSTORNOS OBSSESSIVOS COMPULSIVOS: VI Jornada de Medicina do Centro Universitário Aparício Carvalho – FIMCA / Psiquiatria e Saúde Mental, 25 a 29 de Outubro de 2021}, volume={8}, url={https://ojs.fimca.com.br/index.php/fimca/article/view/429}, DOI={10.37157/fimca.v8i3.429}, abstractNote={<p><strong>Introdução: </strong>O Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) é o quarto transtorno psiquiátrico mais frequente na população mundial, ficando atrás apenas de fobias, depressão e dependências químicas. Ademais, as principais causas do&nbsp;TOC são alterações neuroquímicas, fatores psicológicos como ansiedades e medos, e predisposição genética. Contudo, a hereditariedade tem se mostrado um aspecto relevante diante das pesquisas sobre o transtorno. <strong>Objetivo: </strong>Nessa&nbsp;perspectiva, o presente estudo busca promover uma saúde integral por meio de uma meta analise acerca do transtorno obsessivo compulsivo, e expor a&nbsp;importância de uma equipe médica estar preparada para a complexa pluralidade&nbsp;genética que pacientes com TOC apresentam. <strong>Metodologia: </strong>Foram utilizados&nbsp;os métodos de leitura crítica e de pesquisa bibliográfica. As buscas foram&nbsp;realizadas através das principais bases de dados de artigos científicos, como: SciELO, Google Scholar, PubMed, ScienceDirect, entre o intervalo de 2010 a&nbsp;2021<strong>. Resultados: </strong>Pôde-se observar que, apesar das causas e fisiopatologia do transtorno obsessivo compulsivo – TOC, ainda não serem bem compreendidas,&nbsp;alguns estudos sustentam que existe um fator hereditário importante além dos&nbsp;mecanismos epigenéticos ligados à manifestação do TOC. Em virtude disso, pode existir uma ampla variedade de possíveis obsessões e/ou compulsões no&nbsp;mesmo ou em diferentes indivíduos. Ademais, análises de segregação também&nbsp;propõem uma influência poligênica significativa à expressão do transtorno&nbsp;obsessivo compulsivo, o que coloca os estudos epidemiológicos como elemento importante de prevenção e de tratamento. <strong>Conclusão: </strong>Portanto, o transtorno&nbsp;obsessivo compulsivo pode ser expresso através dos genes, tornando-se assim um cofator determinante por meio da hereditariedade na manifestação da&nbsp;doença. Desse modo, para que ocorra o correto diagnóstico do transtorno, as equipes médicas devem estar preparadas para além da anamnese tradicional,&nbsp;recorrerem também as características clínicas e ao histórico familiar do paciente. Logo, com o avanço das pesquisas científicas na área e com o direcionamento específico do corpo médico o diagnóstico e tratamento do transtorno obsessivo&nbsp;compulsivo será mais fácil e ágil.</p&gt;}, number={3}, journal={REVISTA FIMCA}, author={Martins, Natália Lemos and Soares, Jara Couceiro and Costa, Flávia Brito and Pereira, Adriano Pontes and Santos, Alcione de Oliveira dos}, year={2022}, month={maio}, pages={XXVIII} }